quinta-feira, 24 de abril de 2014

Video Art

O que é a video art?

    Video art é uma forma de expressão artística que explora a tecnologia do videotape ( fita de material plástico, bastante fina, que tem uma cobertura de partículas magnéticas) e da televisão como forma, linguagem e suporte para obras multimídias, como videoinstalações, videopoemas, videoperformances, videoesculturas, videodança e videotextos, entre outras.

A sua função?

   É um meio de forte comunicabilidade crítica, no sentindo, que as suas intenções sejam informativas ou capciosas (que demonstre desejo), sejam elas publicitárias, jornalísticas ou artístico-culturais.

Historial

   O vídeo, inicialmente (quando se tornou acessível ao público em geral), tinha a função  de contestar, por exemplo: ele auto-critica-se para  auto-fomentar-se. A ideia de não necessitar de um museu para apresentar uma obra foi algo que a video art ajudou a construir juntamente com as outras artes que compartilhavam da ideia conceitualista de Arte-vida.
    No início da década de 1960, Wolf Vostell foi o pioneiro e figura fundamental da Video art através do seu video Sun in your head de 1963 foi também com a sua instalações 6 TV Dé-coll/age de 1963.

Video:
Sun in your head de 1963



          Ela explodiu em exposições a partir de 1968 por todo o mundo, vindo inicialmente como uma alternativa para artistas plásticos de experimentar novos meios em suas obras. Diferente do vídeo experimental, que procura criar uma história que possua a linguagem cinematográfica de enredo, ou sua estrutura temporal, a video art decide apresentar sensações que representam uma ideia por completo, um resumo sintético do que se quer passar, não importando o tempo, qualidade de imagem ou enredo e personagens (que é tudo utilizado a favor da ideia). E também difere-se dos cinemas por não compartilhar especificamente da perspectiva de exibição em salas escuras com cadeiras dedicadas a um posicionamento confortável.

Artistas Iniciais


Artistas iniciais como Nam June Paik e Vito Acconti demonstravam que em uma sociedade tecnocrática, a maior crítica é a da recusa sistemática de submissão à lógica dos instrumentos de trabalho. Lembrando que na década de 1960, o auge tecnológico era a televisão: “Diretores do início para o meio dos anos 60 começaram a usar a tecnologia de vídeo por seu potencial gráfico artístico e para simular a experiência de ‘tempo real’ da televisão."



Nam June Paik

Nam June Paik nasceu em Seul, na Coreia do Sul.  Em 1950,  deixou o país, por motivos bélicos, e instalou-se  em Hong Kong e depois no Japão, por motivos desconhecidos.



Seis anos mais tarde, graduou-se na Universidade de Tóquio, em história da arte e história da música. No mesmo ano mudou-se para a Alemanha para continuar os estudos de história da música na Universidade de Munique. Enquanto estudava na Alemanha, Paik conheceu os compositores Karlheinz Stockhausen e John Cage, assim como osartistas conceituais Joseph Beuys e Wolf Vostell. Após conhecê-los, Paik  inspirou-se por trabalhar em arte electrónica. Paik trabalhou com Stockhausen e Cage num estúdio de música eletrónica começou a participar de um movimento de arte neo-dadaísta conhecido por Fluxus, inspirado pelo compositor John Cage e pelo uso de sons e barulhos quotidianos nas suas músicas. Paik fez sua grande estreia numa exibição conhecida por "Exposition of Music-Electronic Television", no qual espalhou televisores em todos os lugares e utilizou ímans para alterar ou distorcer as imagens. A obra, conhecida por "TV Magnet", deu origem à videoarte.














quarta-feira, 2 de abril de 2014

Trabalho final (site da escola)



Memória Descritiva

            Na disciplina de Oficinas de Multimédia foi nos proposto criar um site para a escola, com intuito dinamizar a escola online como também serviu para por à prova a nossa capacidade na área do design. Neste trabalho optei por algo simples, dinâmico e que demonstre bem o conceito em questão.
         Em primeiro lugar, a utilização das cores quentes no Bener deve-se ao facto da escola representar estas (amarelo). Como o amarelo foi muito utlizado, no site anterior, então decidi utilizar as cores mais próximas (laranjas, vermelhos…). O motivo que levou-me a usar os estudantes, como já sabemos, é um modo de representação da nossa escola mais jovem e dinâmico.
         Em suma, este projeto para mim, foi muito gratificante pois esta criação chegou às minhas expectativas iniciais ( a criação de algo simples, dinâmico e apelativo aos nossos olhos). 

sexta-feira, 7 de março de 2014

Experiências com o Illustrator

(Laura Ferreira; Maria Félix; Bárbara Trota)




Laura Ferreira

  1. Utilização de pincéis e de símbolos do programa, de modo a criar uma personagem BD



      2. Utilização de símbolos e grafismos do illustrator






















sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Trabalho de grupo

       Conjugação de Épocas

        A realização deste trabalho foi inspirada nos fotógrafos Sam Taylor Wood, devido as posições suspensas no ar, e Man Ray devido aos tons cromáticos e expressões. Para a sua realização fizemos uma analepse no tempo e fomos até aos séculos XV e  XX. A mensagem que pretendemos transmitir com este trabalho fotográfico é a diferença das classes sociais. O ballet surgiu na França em 1489, na elite. Tinha como utilização a expressão corporal para transmitir a beleza e serenidade. No caso, do Hip Hop surgiu em meados da década de 1970,  nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. É uma dança de revolta, pois, esta pretendia demonstrar o descontentamento social como também as dificuldades da raça negra,dentro dela e fora. A conjugação do ballet e do Hip Hop nas fotografias, tem como objectivo mostrar que o Hip Hop é a dança que domina nos nossos dias e que o Ballet é o marco do inicio da dança. Com as fotografias tiradas podemos ver a união dos dois tipos de dança numa só. As personagens representadas nessas imagens tenta conciliar entre si a harmonia da dança a partir das expressões corporais e o fairplay dos dois estilos de dança, que se tentam fundir. 










Guarda-roupa: Conta própria
Maquilhagem e penteados: Maria Félix e Laura Ferreira
Fotografia: Laura Ferreira e Maria Félix
Modelos: Isabel Carreiro e Bárbara Trota
Edição: Laura Ferreira, Maria Félix,Isabel Carreiro,Bárbara Trota e Bárbara Jasmins

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Man Ray ( fotógrafo)

Glass tears, 1932


Dora Marr, 1936
 
 

Nascimento:27 de Agosto de 1890; Philadelphia, United States
Morte:18 de Novembro de 1976; Paris, France
Campo: painting, printmaking, photography
Nacionalidade:American
Movimento Artístico:Dada, Surrealism
Escola ou grupo:École de Paris, Société Anonyme
Género: photo


Sam Taylor Wood (fotógrafa)

 
Chair I, 2005.
 



Sophie Calle (Fotógrafa)

 
Cash Machine, Sophie Calle

          Esta artista centra o seu trabalho na autobiografia, misturando as experiências pessoais com a própria elaboração da obra, que se basea, e ao mesmo tempo, constroi a sua vida. Caminha sempre numa linha difusa entre a realidade e a ficção.


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Cindy Sherman (fotógrafa)

Cindy Sherman

Cindy Sherman (Glen Ridge, 19 de janeiro de 1954) é uma fotógrafa e diretora de cinema norte-americana, mais conhecida por seus auto-retratos conceituais.  Sherman levantou questões importantes e desafiadoras sobre o papel e a representação das mulheres na sociedade, a mídia e a natureza da criação de arte.

 

Videos:

http://www.youtube.com/watch?v=UXKNuWtXZ_U&hd=1

Jeff Wall (fotógrafo)


Jeff  Wall
 
   
       Jeff Wall é um artista contemporâneo de importância fundamental para a consolidação
da fotografia como forma de arte. É conhecido pelo seu trabalho intervencionista que transita, com naturalidade, entre o real e a ficção, além de aliar harmonicamente características
tradicionais e experimentais na mesma obra.
 
       Jeff Wall produz, segundo ele próprio (JEFF, 2005), três tipos de imagens
fotográficas. O primeiro é a imagem “extremamente artificial”, sem ligação direta com
o real. O segundo é a chamada
straight photography (ou fotografia direta), que, de
acordo com ele, são “imagens tão verdadeiras quanto qualquer outra da história da
fotografia”. E o terceiro são imagens que se encontram no meio do caminho entre as
duas anteriores, parecendo meio artificiais, meio verdadeiras; meio fictícias, meio reais.

Objetivos do artista:

A obra de Jeff Wall é composta por imagens com múltiplas influências, como o
cinema, a pintura, a literatura, o quotidiano e as experiências falhadas.O resultado, muitas vezes exibido em caixas de luz numa escala quase humana, é inequivocamente fotográfico e visa repor o confronto entre artista, obra e espectador.

 

Exemplos:

 
 
Jeff Wall,

“Mimic”, transparência em lightbox, 198 x 228,6 cm,
 
Ydessa Hendeles Art Foundation, Toronto, 1982.
 

Videos:

http://www.youtube.com/watch?v=2yG2k4C4zrU&hd=1












 

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Alfred Stieglitz (fotógrafo)

Alfred Stieglitz

 
 


Alfred Stieglitz foi um famoso fotógrafo norte-americano nascido em 1 de janeiro de 1864 e morreu 13 de julho de 1946. Foi conjugue da famosa artista plástica Georgia O'Keeffe (1924-1946) Alfred foi o primeiro fotógrafo a ter suas fotos expostas num museu.

Fotografias (aula)

Tema: Música