sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Trabalho de grupo

       Conjugação de Épocas

        A realização deste trabalho foi inspirada nos fotógrafos Sam Taylor Wood, devido as posições suspensas no ar, e Man Ray devido aos tons cromáticos e expressões. Para a sua realização fizemos uma analepse no tempo e fomos até aos séculos XV e  XX. A mensagem que pretendemos transmitir com este trabalho fotográfico é a diferença das classes sociais. O ballet surgiu na França em 1489, na elite. Tinha como utilização a expressão corporal para transmitir a beleza e serenidade. No caso, do Hip Hop surgiu em meados da década de 1970,  nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. É uma dança de revolta, pois, esta pretendia demonstrar o descontentamento social como também as dificuldades da raça negra,dentro dela e fora. A conjugação do ballet e do Hip Hop nas fotografias, tem como objectivo mostrar que o Hip Hop é a dança que domina nos nossos dias e que o Ballet é o marco do inicio da dança. Com as fotografias tiradas podemos ver a união dos dois tipos de dança numa só. As personagens representadas nessas imagens tenta conciliar entre si a harmonia da dança a partir das expressões corporais e o fairplay dos dois estilos de dança, que se tentam fundir. 










Guarda-roupa: Conta própria
Maquilhagem e penteados: Maria Félix e Laura Ferreira
Fotografia: Laura Ferreira e Maria Félix
Modelos: Isabel Carreiro e Bárbara Trota
Edição: Laura Ferreira, Maria Félix,Isabel Carreiro,Bárbara Trota e Bárbara Jasmins

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Man Ray ( fotógrafo)

Glass tears, 1932


Dora Marr, 1936
 
 

Nascimento:27 de Agosto de 1890; Philadelphia, United States
Morte:18 de Novembro de 1976; Paris, France
Campo: painting, printmaking, photography
Nacionalidade:American
Movimento Artístico:Dada, Surrealism
Escola ou grupo:École de Paris, Société Anonyme
Género: photo


Sam Taylor Wood (fotógrafa)

 
Chair I, 2005.
 



Sophie Calle (Fotógrafa)

 
Cash Machine, Sophie Calle

          Esta artista centra o seu trabalho na autobiografia, misturando as experiências pessoais com a própria elaboração da obra, que se basea, e ao mesmo tempo, constroi a sua vida. Caminha sempre numa linha difusa entre a realidade e a ficção.